Algo que sempre me perguntei foi como saber quando acaba o "amor", afinal, sendo o amor um sentimento, criação humana, não deveria ele ser... Inesgotável!?
Pense bem, procure o que é amor. Ele é aquele coração que dispara, as mãos que suam, o tremor das pernas?! E se for, um relacionamento baseado nisso deve acabar junto com a suadeira?! Eu acho que essa é uma concepção superficial... Mas sem os sintomas físicos acaba ocorrendo uma racionalização do amor e, com isso, passa-se a ter o poder de DECIDIR quando acabar com ele- e isso também não me parece certo.
Então, o que fazer? O que comanda a atração? Eu tenho o poder de escolher quem vou amar? E é certo lutar contra alguma coisa, ou devemos considerar justa toda forma de amor? Será o amor... Uma ilusão?
Vou dizer o que penso sobre essa coisa complicada: o amor é uma atitude irracional, não um sentimento. É querer alguém incondicionalmente bem. É perder a razão e saber que isso não é tão ruim, mas que, pelo contrário, é necessário para que saibamos quem somos, nossa natureza!
CONCLUSÃO: Perca a cabeça, se encontre, se aceite, apaixone-se e saiba que o amor não é bom nem mau, nem herói nem vilão, é simples parte do que somos e é mais que qualquer explicação!
Obs.: Toda essa análisa burra foi pra poder perguntar: As coisas que não saem da minha cabeça podem ser mentiras, mas qual o melhor jeito de descobrir?!
Por Isadora Perdigão
Criado como forma de catarse, sem o objetivo de agradar nem ofender, apenas colocar pensamentos de uma mente "em cacos" para, com isso, encontrar aquele caco mais brilhante, digno do olhar dos deuses!
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