She'd never think
It's in your home.
It's in our home
It's all I want
And you'll learn to hate me
She said, oh call me baby
Oh lord
Just call me by my name
And save your soul
Save your soul
Before you're too far gone
Before nothing can be done
And I sat around
Shall I hold you hand?
I've got no fight in me
In this whole damn world
Tell you hold on
She said hold on
And I know
Slip my coat off
And I'll know it's all wrong
She stands outside and holds me
She said, oh please I'm in love
I'm in love
Save your soul
Save your soul
Before you're too far gone
Before nothing can be done
Cause without me
You've got it all
So hold on
Without me you got it all
Hold on
Without me you got it all
Without me you got it all
So hold on
Without me you got it all
So hold on
Without me you got it all
So hold on
By Robert Pattinson
Criado como forma de catarse, sem o objetivo de agradar nem ofender, apenas colocar pensamentos de uma mente "em cacos" para, com isso, encontrar aquele caco mais brilhante, digno do olhar dos deuses!
terça-feira, 30 de dezembro de 2008
Never Think
domingo, 30 de novembro de 2008
Valeu, 2008!
Eu quero brincar de esquecer tudo que eu terei que lembrar, com lágrimas, pro resto da minha vida! Não, não é um choro triste... Ele será feliz e saudoso quando chegar, afinal, são lembranças perfeitas de coisas erradas e certas que fizeram do meu ano, do que eu sou, aquilo que não será comparado. Pra sempre novo e bom e INDEFINÍVEL!
Não levo mágoas e nem arrependimentos. A quem feri, peço desculpas. A quem agradei, agradeço. Mas, principalmente, aos meus amigos, garanto, certa do que digo, que foram o melhor e o pior do meu ano! Obrigada por cada momento juntos de espadas e flores, pq não importava o clima, o perfume, nosso humor, nós fomos TUDO um pro outro tantas vezes (ou todo tempo em alguns casos). Complicações, simplicidades, risos, brigas, contrastes maravilhosos, misturados e embalados por uma orquestra de palavras vãs e sábias!
Me esforço na tarefa de falar tudo o que quero (ainda que não saiba o que é) e espero, sinceramente, que através disso eu consiga, afinal, lembrar-me do que às vezes é esquecido e esquecer-me do que me faz triste a cada manhã: o fim de um ciclo que jamais vai acabar- não pra mim- e que... Nem sei!
Tantos momentos tensos de "estudo" e discussões "engajadas" vão ficar guardados não como uma fase louca em que estive pressionada pelo mundo- na verdade me sinto pressionada agora, a dizer adeus ao que gostaria de dizer 'fique mais'- mas, será pra sempre, o ano em que me conheci e fiz as idiotices mais conscientes da minha vida (né, Gus? xD).
Valeu, Jana, Isa, Lu, Lele, Plínio, Edson, Zé, Roberta, Gus, Pedro, Naty, Rafa, Babi, Raíza, Gui, pessoas do terceiro "d" e quem mais eu tiver esquecido (por sono ou acidente) por fazerem do meu 2008 um ano INESQUECÍVEL!!!
terça-feira, 25 de novembro de 2008
De cada lado
O mundo é resultado dos contrários
Da força dos leões e dos otários
Da selva de monistas e sectários
Das pedras no caminho
O mundo é uma flor e é o espinho
Viver é ser na multidão sozinho
Um passo para frente é outro abandonado
No mundo uma ilusão de cada lado
Casa de ferreiro espeto de pau
Casa de misericórdia miséria total
Casa de candango, candombe e cal
Casa de abstinência folia brutal
Deixa nossa porta aberta
Deixa de brincar de fé
Se vai jogar o jogo
Deixa de bater o pé
Se é pra fazer de novo
Deixa de como é que é
Se tudo é perigoso
Logo vem o que vier
Pedro Morais
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
“Não é porque eu sei que ela não virá que eu não vejo a porta já se abrindo."
Mais uma típica para apreciadores do romantismo mal do século:
Amanhã eu colocarei um sorriso na cara,
Ajuntarei meus pedaços numa colagem disforme do que sou
(do que costumava ser).
E enfrentarei com coragem um mundo que indaga.
Podem cobrar, eu sou de ferro!
Só não me pessam pra sentir
Não é pra mim, eu sou de aço!
Inexorável, mente pulsante e vazia
Que apenas comanda um sorriso falso
E uma bricolagem bizarra de alma humana!
Por Isadora Perdigão
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
Só pra lembrar como vc!
Mania de achar não leva a nada
Tenta ter ctza dessa vez.
Não joga fora que me dói.
Cada olhar, cada suspeita, toda vez q me evita...
Só pára com essa mania!
Tenta me ver quando me olhar,
Entender um pouco além
Do que eu gosto de vc e ng mais vai gostar.
E como eu penso até quebrar
Chorar virou rotina pra quê?
Deve ser pra te ver esnobar...
Vê se cresce, vem pra mim
Eu te amo, me desculpa!
Aconteceu... mas vai passar
Eu prometo...
Tem que passar!
Por Isadora Perdigão
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
Um plano caro, o imaginário
Einstein provou, fisicamente, a realatividade do tempo-espaço e, com isso, tornou perigosa a arte de passar receitas de comportamento. Não se pode dizer que os defeitos são algo abominável na natureza humana, mas não se pode esquecer da seriedade de alguns- há diferença entre ser teimoso e violento. Também é bom lembrar que, apesar de fazerem parte da vida, alguns erros deixam seqüelas em quem, às vezes, mais se ama. Por fim, as crises devem ser fases para o amadurecimento de alguém, não uma constante sob a qual escondemos o medo de encarar a realidade.
Enfim, sonhar não é errado. A imaginação é um dom que devemos aproveitar, tendo em vista, porém, que quanto mais alto voamos, menos oxigênio temos; realiza-se a fantasia, mas a que preço? Uma bagatela: a vida!
Por Isadora Perdigão
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
Análise burra do amor *mulher*
Pense bem, procure o que é amor. Ele é aquele coração que dispara, as mãos que suam, o tremor das pernas?! E se for, um relacionamento baseado nisso deve acabar junto com a suadeira?! Eu acho que essa é uma concepção superficial... Mas sem os sintomas físicos acaba ocorrendo uma racionalização do amor e, com isso, passa-se a ter o poder de DECIDIR quando acabar com ele- e isso também não me parece certo.
Então, o que fazer? O que comanda a atração? Eu tenho o poder de escolher quem vou amar? E é certo lutar contra alguma coisa, ou devemos considerar justa toda forma de amor? Será o amor... Uma ilusão?
Vou dizer o que penso sobre essa coisa complicada: o amor é uma atitude irracional, não um sentimento. É querer alguém incondicionalmente bem. É perder a razão e saber que isso não é tão ruim, mas que, pelo contrário, é necessário para que saibamos quem somos, nossa natureza!
CONCLUSÃO: Perca a cabeça, se encontre, se aceite, apaixone-se e saiba que o amor não é bom nem mau, nem herói nem vilão, é simples parte do que somos e é mais que qualquer explicação!
Obs.: Toda essa análisa burra foi pra poder perguntar: As coisas que não saem da minha cabeça podem ser mentiras, mas qual o melhor jeito de descobrir?!
Por Isadora Perdigão
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
Vem, me mostra o que é bom,
Me leva além,
Me deixa leve,
Me queira bem!
Olha pra mim e só pra mim
Mas faz que não vê
Os meus erros recorrentes,
A paixão sem precedentes,
Nosso amor de delinquentes...
Me queira bem e só!
Não me cobre,
Me sufoque... Só de rir!
Me faz feliz... Me faz feliz?
Deixa eu falar e não falar
Poder calar sem repressão.
Me deixa assim...
Entra em mim como ninguém...
OU JÁ ENTROU??
Eu esqueci...
Acabo aqui essa bobagem
Que poesia é uma loucura.
É coisa de apaixonado,
Ou de gente muito atoa!
Por Isadora Perdigão
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
Apontamento
A minha alma partiu-se como um vaso vazio.
Caiu pela escada excessivamente abaixo.
Caiu das mãos da criada descuidada.
Caiu, fez-se em mais pedaços do que havia loiça no vaso.
Asneira? Impossível? Sei lá!
Tenho mais sensações do que tinha quando me sentia eu.
Sou um espalhamento de cacos sobre um capacho por sacudir.
Fiz barulho na queda como um vaso que se partia.
Os deuses que há debruçam-se do parapeito da escada.
E fitam os cacos que a criada deles fez de mim.
Não se zanguem com ela.
São tolerantes com ela.
O que era eu um vaso vazio?
Olham os cacos absurdamente conscientes,
Mas conscientes de si mesmos, não conscientes deles.
Olham e sorriem.
Sorriem tolerantes à criada involuntária.
Alastra a grande escadaria atapetada de estrelas.
Um caco brilha, virado do exterior lustroso, entre os astros.
A minha obra? A minha alma principal? A minha vida?
Um caco.
E os deuses olham-o especialmente, pois não sabem por que ficou ali.
Álvaro de Campos